![]() |
| Foto: whatssap |
Após sequestrar o homem, os criminosos entraram em contato com familiares da vítima e exigiram resgate. Até o fechamento dessa matéria ela ainda não havia sido encontrada.*Com as informações do un no (Grita Ubatã.com.br)
![]() |
| Foto: whatssap |
Após sequestrar o homem, os criminosos entraram em contato com familiares da vítima e exigiram resgate. Até o fechamento dessa matéria ela ainda não havia sido encontrada.*Com as informações do un no (Grita Ubatã.com.br)
![]() |
| Professora Ariane continua desaparecida. |
“Assim sendo, a 5ª Coorpin/Valença se solidariza com os familiares e amigos da professora Ariane Lima dos Santos, por acreditar, baseado em vários indícios, que o corpo em questão poderia ser o da professora. Diligências continuam sendo realizadas no sentido de localizar Ariane, vista pela última vez na cidade de Camamu”, informou a Polícia Civil.
Familiares de Ariane relataram que ela saiu de casa para visitar uma costureira e não foi mais vista desde então. Devido ao desaparecimento, o ex-marido de Ariane foi preso, acusado pelo sumiço dela. Ao G1, o delegado José Neri, coordenador da 5ª Coorpin de Valença, informou que um primo de Ariane relatou que um dia após o desaparecimento, em 26 de junho, ela entrou em contato com ele afirmando que estava sendo mantida em cativeiro em um sítio da região.
Em depoimento à polícia, o ex-companheiro da professora contou que mantinha um relacionamento paralelo com ela e sua atual companheira. No dia do desaparecimento, ele a levou para um sítio onde tiveram uma briga, e posteriormente a teria deixado nas margens da BA-001, em Camamu, no Baixo Sul do estado.
Essa versão, no entanto, não coincide com o relato do primo de Ariane. Outro detalhe relevante é que testemunhas afirmaram ter ouvido tiros na região do sítio no dia 26 de junho. As autoridades continuam investigando o caso e realizando diligências para encontrar a professora Ariane Lima dos Santos.*Com as informações do repórter Jackson Cristiano no (Grita Ubatã.com.br)
![]() |
| Felipe e Eliando fugiram do presídio de Ilhéus — Crédito: TV Santa Cruz |
Na época, os foragidos foram identificados como Eliandro Silva Neves e Felipe Mendes da Silva, moradores dos bairros Nelson Costa e Alto do Coqueiro, respectivamente. Para escapar da prisão, a dupla quebrou a parede da cela, fez uma corda com lençóis para alcançar o telhado e pulou o muro.
Um deles foi detido nesta terça-feira, no bairro de Cajazeiras XI, em Salvador, durante uma ação que envolveu policiais da Rondesp Central e da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) Bahia e CPR Sul. A polícia informou que o acusado exibia armas nas redes sociais. Ele não teve o nome divulgado.
O detido hoje na capital possui mandado de prisão e é suspeito de participação em assassinatos no sul da Bahia. O acusado deve passar por audiência de custodia nesta quarta-feira (31), em Salvador. *Com as informações do Blog Pimenta no (Grita Ubatã.com.br)
![]() |
| Leonardo estava internado no HGPV em estado grave/ Redes sociais |
![]() |
| Foto: Redes Sociais |
Os dois ocupavam o veículo Volkswagen Voyage que foi atingido por uma caçamba carregada com gravilhão. O impacto atingiu o lado em que estavam as duas vítimas fatais.
Os dois veículos tombaram as margens da pista e os ocupantes do carro de passeio receberam atendimento médico do SAMU.
O estado de saúde de ambos, moradores de Ibirataia, era considerado muito grave.Os sepultamentos devem acontecer nesta quarta-feira (31).* Com as informações do site Ipiaú Online no (Grita Ubatã.com.br)
![]() |
| Foto: Giro Ipiaú |
Ele conduzia o carro atingido na lateral por uma caçamba na Curva da Garganta. O outro ocupante do carro, identificado como Leonardo Nascimento Moreira, 25 anos, ficou gravemente ferido e foi encaminhado ao Hospital Geral Prado Valadares, em Jequié.
A esposa do idoso e o filho casal que também estavam no carro não se feriram. Todos os ocupantes do carro de passeio são de Ibirataia.O motorista da caçamba sofreu ferimentos em uma das mãos. A (PRE) policia rodoviária estadual apura as circunstâncias e causas do acidente.*Com as informações do Giro Ipiaú no (Grita Ubatã.com.br)
As investigações apontam que Adriano e sua namorada foram abordados por um grupo de criminosos durante uma festa de paredão no bairro Alecrim 2 na noite anterior. Os suspeitos teriam questionado se Adriano era policial, marcando esse momento como o último em que ele foi visto com vida.
Apesar da ausência de cápsulas no local, indicando que a área onde o corpo foi encontrado não foi o local do assassinato, mas sim um ponto de desova, a Polícia Civil instaurou uma investigação para esclarecer as circunstâncias do crime e elucidar o assassinato.
Adriano residia no mesmo bairro onde ocorreu o homicídio e trabalhava em uma empresa local. O baile do AL2, conhecido na região, tem sido alvo de denúncias diárias por parte da população, que cobra ações enérgicas do poder público para pôr fim ao evento clandestino. A comunidade espera por respostas e justiça diante dessa tragédia.* Com as informações do V.I no (Grita Ubatã.com.br)
![]() |
| Foto: Giro Ipiaú |
![]() |
| Foto: Giro Ipiaú |
![]() |
| Foto: Giro Ipiaú |
![]() |
| Foto: Redes Sociais |
Uma professora que estava desaparecida, (LEMBRAR) e (LEMBRAR) foi encontrada morta com o corpo esquartejado às margens da BA-001 de Vera Cruz, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). Segundo a Polícia Civil, oitivas e diligências seguem em curso para esclarecer o crime. A suspeita é que o corpo seja da professora Ariane Roma dos Santos, de 36 anos, que trabalhava na rede municipal de Camamu, no Baixo Sul do estado. O corpo foi achado na localidade de Jiribatuba.
Familiares relataram que viram Ariane pela última vez no dia 25 de junho. Ela tinha saído de casa para visitar uma costureira e não foi mais vista. Devido ao desparecimento, o ex-marido de Ariane foi preso, acusado pelo sumiço dela.
Ao G1, o delegado José Neri, coordenador da 5ª Coorpin de Valença, informou que um primo de Ariane relatou que um dia depois do desaparecimento [26 de junho], ela entrou em contato com ele e disse que estava sendo mantida em cativeiro em um sítio da região.
Em depoimento à polícia, o ex-companheiro da vítima contou que mantinha um relacionamento com a professora em paralelo com a atual companheira. No dia do desaparecimento, ele disse que a levou para um sítio, onde tiveram uma briga. Depois, ele a teria deixado nas margens da BA-001, em Camamu, no Baixo Sul do estado.
A versão não coincide com o relato do primo de Ariane. Outro detalhe é que testemunhas contaram que, também no dia 26, ouviram tiros na região onde fica o sítio. * Com as informações do G1 no (Grita Ubatã.com.br)
O Camamuzinho Futsal Clube, representando a cidade de Ubatã, conquistou o título da décima quarta etapa dos Jogos da Amizade em Ibirapitang...