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| Gaspar Nobrega e Renato do Val |
Isaquias vê a missão como oportunidade de aumentar o interesse do público pela canoagem. “Vai ser uma cerimônia incrível. Principalmente por poder representar minha modalidade, ainda tímida no Brasil. Botar nossas garrinhas para fora. Com certeza, depois de Paris, o pessoal vai ter mais conhecimento sobre essa grande modalidade”, declarou.
Para o canoísta, também será um momento pessoal marcante. “É uma experiência incrível poder representar o seu país. Eu tive a oportunidade no Rio de fazer o fechamento. Mas, agora, ser o porta-bandeira na abertura vai ser uma coisa muita especial”, disse. *Com as informações do Blog Pimenta no (Grita Ubatã.com.br)

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