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| Foto: Lula com Díaz-Canel (à esq.) em Paris (Alejandro Azcuy/Cuban Presidency/AFP). |
O acordo na área da saúde foi conduzido pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, que integra a comitiva brasileira. Brasil e Cuba vão desenvolver em conjunto produtos para a saúde. O objetivo é elaborar novas vacinas, medicamentos para doenças crônicas, como Alzheimer e diabetes, e também remédios para gastrite a partir do uso da cana-de-açúcar. “O Brasil se beneficia de um conhecimento de ponta que Cuba desenvolveu, com investimentos de anos”, disse a ministra.
O novo acordo não inclui o intercâmbio de médicos cubanos ao Brasil por meio do programa Mais Médicos. Entre os anos de 2013 e 2018, cerca de 8 mil médicos cubanos trabalharam no Brasil em razão de um acordo entre os países. Nísia Trindade afirmou em coletiva que Cuba não apresentou um pedido específico para o ingresso de médicos no programa e que a prioridade do Mais Médicos é levar médicos brasileiros a locais onde há escassez de atendimento, mas que profissionais de todas as nacionalidades podem participar da seleção.*Com as informações da revista veja no (Grita Ubatã)

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