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| Foto: Divulgação |
Tais secretarias mobilizaram engenheiros da prefeitura, para fins de identificar o melhor projeto a ser implantado em cada área do município, a fim de solucionar os problemas relacionados à coleta e tratamento dos efluentes domésticos do município, em que, em alguns pontos da cidade, ainda são lançados à céu aberto pelas sarjetas das ruas.
“O município de Itagibá atualmente lança em média 751.680 litros de esgoto por dia no Rio do Peixe. Todo o esgoto gerado pela sede do município, é lançado in natura neste rio, sem qualquer tipo de tratamento, fazendo com que se intensifique a poluição deste corpo hídrico, que já possui uma baixa vazão, devido aos fatores antrópicos que causaram a diminuição do seu volume de água.
Tal cenário agrava a situação, já que impede o fenômeno de autodepuração do corpo hídrico (processo em que ocorre a ‘diluição’ da carga poluidora lançada pela população). Ações efetivas que regularizem o esgotamento sanitário, além do ganho ambiental, é uma questão de saúde pública”, afirmou Tiago Lima, Eng. Sanitarista da Prefeitura de Itagibá. *Com as informações de Nory Oliver no (Grita Ubatã.com.br)

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